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Divórcio
Divórcio

Divórcio não é legal aos olhos do SENHOR


 Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos [Tiago 2:10]

O sábado foi criado para o ser humano e não o ser humano para o sábado. Porém muitos guardadores do sétimo dia esquecem (ou nem sabem) que: Antes do sábado foi constituída a família, que foi [e é] a primeira e a mais importante instituição estabelecida por DEUS. Como a família é a base imprescindível da criação ela não pode ser dissolvida por leis sociais (civis/humanas/dos tribunais do 'poder' judiciário). Ellen White viveu muitas dificuldades conjugais, chegando a ficar apartada de seu esposo James White (Tiago White em português), mas nunca cogitou o divórcio “legal”, ao contrário, Ellen orou fervorosamente pelo esposo pois sabia da suma relevância da família, não se envolveu em amizades que poderiam lhe aconselhar a profanar o matrimônio, tampouco a profetisa passou a frequentar lugares impróprios ou a usar roupas inadequadas nem pinturas. Permaneceu ela firme na fé revelada. James e ela viveram o que ela mesma descreveu como "Temos tido um inverno tão agradável e harmonioso como nunca havíamos tido antes em nossas vidas.” (Carta 18, 1879). James dormiu primeiro e Ellen viveu até o dia de descer à sepultura sem contrair novo casamento. [clique aqui e leia os conteúdos de outras cartas].

No sagrado lar, quando umas das partes caem (por qualquer motivo) cabe à outra parte orar e interceder gentilmente com a parte ofensora. Se ambas as partes estão cometendo algum erro, cabe ao casal dirimir os problemas aplicando o que Jesus faria (lembrem-se que o Senhor mandou perdoar todas as vezes que alguém nos ofender). Os casais precisam aprender a olhar para frente e não para o passado. Alegar que estão em sofrimento não é razão (perante DEUS) para colocar fim na sagrada família, antes importa lutar, insistir no diálogo franco e sincero, buscar um caminho conciliatório e não ceder à tentação, imitando assim o exemplo de Cristo que sempre respondia com o simples, convincente e claro ESTÁ ESCRITO, somente olhar para Cristo não basta! Os cristão precisam imitá-lO seguindo o Seu exemplo.

Ellen foi categórica em afirmar que nada além da “mão” da morte pode desatar o laço matrimonial. Tal afirmação está em completa consonância com o velho e novo testamentos. É preciso que todos os membros lutem sem medir esforços para que a família seja mantida. Devem as igrejas orarem e jejuarem fervorosamente em prol da união conjugal (que é o marco inicial da família), a igreja e os demais parentes devem aconselhar para que haja a manutenção conjugal, auxiliando a parte ou as partes para que encontrem uma saída que possa, através do arrependimento pessoal ou mútuo, ser salva a instituição pela qual satanás e as vontades humanas modernas cultivam grande aversão e ódio. Logo, quem caminha para o divórcio está em rebelião evidente contra DEUS e com isso está violando os Mandamentos 1 (amar a DEUS inclui recusar o que ELE odeia), 3 (os votos matrimoniais foram feitos tomando o nome de DEUS como Testemunha), e por consequência o 9º haja vista que a pessoa está vivendo uma vida baseada na mentira (e todos os Cristãos sabem quem é o pai da mentira). Assim, guardar o sábado enquanto a família estiver fragmentada não tem nenhuma valia, quem tropeça em 1 cai perante todos os Mandamentos (Tiago 2:10).

DEUS exige o perdão para perdoar os nossos pecados. Imaginemos que no dia do advento Cristo olhe para ti e diga “tu não estarás comigo no paraíso”, então você O olha e diz “ mas Senhor eu me arrependi e pedi perdão em Seu Nome”,  nisto Jesus com olhos cheios d´água e voz mansa consuma a seguinte sentença “Eu vi sua luta e vi seu arrependimento, ouvi suas súplicas, te perdoei mas não poderás estar comigo na eternidade, pois em verdade te digo que perdoar não é o mesmo que aceitar o convívio”. Notaram onde o inimigo, o mal e as leis sociais diferem e afrontam a verdade natural? Confronte com Mateus 6:1 e 18:35, Lucas 6:37-38, Marcos 11:26 e Tiago 2:13.

DEUS abençoe para que haja luz sobre nós e que o eu possa dar lugar para a verdade, permitindo que o Espírito Consolador lance sobre nós os frutos dEle (Gálatas 5:22 e 23), para que sigamos as ordens do PAI e não a vontade humana (Atos 5:29).

Relativo ao que é encontrado na Bíblia em Mateus 19:1-12 e Marcos 10:1-12, salta aos olhos do bom leitor estudioso que Jesus disse "foi Moisés quem escreveu a lei que permitia ao homem dar carta de repúdio [divórcio]", contudo tal carta não representava a vontade do PAI, pois o Mestre respondeu que Moisés escreveu tal lei por causa da dureza dos corações humanos - o que expressa que quem emitia o documento de divórcio carecia de discernimento espiritual. Você não aceita esta verdade? Então leia Lucas 16:17-18 e prossiga estudando conosco!

"Cremos de acordo com a Palavra de Deus que um juramento falso ou sem necessidade é abominável a Deus. Mateus 5.34-37; Tiago 5.12. Geralmente a palavra do verdadeiro crente é, "sim, sim; não, não".  Não obstante, em concordância com o Evangelho, o juramento necessário, quer dizer, chamar a Deus como testemunha de que o que tem dito é verdade, é permitido por Deus. Romanos 1.9; Deuteronômio 6.13; O Maior Discurso de Cristo, páginas 66-69."

"O matrimônio é um pacto que deve ser baseado no amor e na fidelidade por toda a vida entre um homem e uma mulher. Mateus 19.4; Malaquias 2.14 última parte. Deus estabeleceu o matrimônio nos princípios da abnegação, do amor, do apreço, do respeito, da disposição ao sacrifício e à responsabilidade. O homem foi criado primeiro; ele é o guia natural e suporte da família. A esposa deve respeitar a liderança do esposo, porém este deve amar a sua esposa como Cristo amou Sua igreja, pela qual deu sua vida.  Efésios 5.23,25. O divórcio não está em conformidade com a vontade de Deus. Mateus 19.3-9; Marcos 10.9-12; Romanos 7.1-3; I Coríntios 7.10,11. Adicionalmente, se um dos cônjuges (ou os dois) se separam (divorciam) deverão permanecer sem se casar (e sem contatos físicos) até se reconciliarem. I Coríntios 7.10,11,39." SMI igreja Adventista do 7º dia - Movimento de Reforma, crenças 9 e 25.

Há apenas um texto na Bíblia que parece "autorizar" novas núpcias: Mateus 19:9. Contudo, todo recasamento (casamento com outra pessoa que não seja cônjuge original) é abominação para JAVÉ; quem se apoia neste texto está indo contra a verdade; cremos que houve má tradução/transliteração, como ocorreu no episódio do ladrão crucificado que cremos estará no paraíso.

Contra a aparente aprovação do novo casamento da "parte inocente" em Mateus 19:9, existem vários textos que claramente proíbem todos os novos casamentos após o divórcio, a despeito do fundamento da separação/divórcio. Estas passagens condenam todo novo casamento após o divórcio "legal", tais trechos afirmam que recasar (casar de novo/morar junto/ter relação sexual) é adultério. Confira:

Marcos 10:11-12: "E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra adultera contra ela. E, se a mulher deixar a seu marido e casar com outro, adultera."

Lucas 16:18: "Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério."

1Coríntios 7:10-11: "Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher."

1Coríntios 7:39: "A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor."

Romanos 7:2-3: "Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for doutro marido; mas, morto o marido, livre está da lei e assim não será adúltera se for doutro marido."

A proibição de novo casamento nestas passagens é absoluta. DEUS não contabiliza apenas o tempo de ignorância, mas os que conhecem seus princípios não serão tidos como inocentes (ignorantes) no juízo!

Muitos líderes religiosos e igrejas defendem outro texto bíblico para "sustentar" o divórcio e novo casamento. Novamente há apenas um texto: 1 Coríntios 7:15. Tais defensores esquecem - por imprudência, imperícia ou talvez por negligência - do que está disposto nos versículos 13 e 14 do mesmo capítulo da carta escrita por Paulo e Sóstenes aos crentes de Corinto!!! Deixam de lado também as outras passagens (supra citadas) que ensinam a perpetuidade matrimonial! No versículo 15 foi dada apenas uma permissão para o/a DESCRENTE apartar, mas nunca para recasar! O relacionamento eterno entre Cristo e os salvos - verdadeiro corpo da igreja - é comparado com o do marido e esposa cujo compromisso não é para ser quebrado (Efésios 5:22-33).

Adultério e descrença apenas permitem aos cônjuges se apartarem/afastarem, mas não autoriza separar/divorciar e não autorizam novo casamento - temos que compreender: em 1 Coríntios 6:12 o que é dito é que tudo lhe é permitido mas nem tudo lhe convém.

 

Orem e reflitam sobre o que está registrado em Gálatas

5:16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.

5:17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. 

5:18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.

5:19-21 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

 

Leia aqui mais sobre a importância da Família para DEUS.

 

O apóstolo Paulo disse:
Examines tudo. Retende o que é bom (1ª Tessalonicenses 5:21), a questão referente ao divórcio que dilacera a família e o resgate do amor por meio do perdão está cravada em várias religiões. Enquanto a IASD relega a família a plano inferior ao implantar a "compreensão" para o divórcio (lembre: DEUS só não leva em conta o tempo da ignorância, teses humanas não substituem as ordens de Jeová) outras fés lhe dá o devido e necessário valor:

"Família é um grupo de pessoas, cheios de defeitos, que Deus reúne para que convivam com as diferenças e desenvolvam a tolerância, a benevolência, a caridade, o perdão, o respeito, a gratidão, a paciência, direito e dever, limites, enfim, que aprendam a AMAR: fazendo ao outro o que quer que o outro lhe faça. Sem exigir deles a perfeição que ainda não temos. Nós não nascemos onde merecemos, mas onde necessitamos evoluir."                                  papa Francisco.

 

Eu odeio o divórcio, diz o Senhor, o Deus de Israel (Malaquias 2:16, NVI).

Talvez um dos maiores problemas da família moderna seja sua desintegração. Milhares de casais que um dia estiveram diante do altar, jurando amor incondicional um ao outro, estarão, neste ano, declarando a bancarrota da família diante de um juiz.

Para os filhos do divórcio, esse é apenas o início de um pesadelo.  Em alguns países, só agora está se percebendo o que o divórcio tem feito às crianças. Stephanie Staals, num melancólico livro intitulado “O Amor que eles perderam”, faz uma pesquisa entre crianças e relembram vividamente o amor de que foram privadas com o divórcio de seus pais. Judith Wallerstein, professora da Universidade da Califórnia, no livro “O Legado Inesperado”, afirma que o prejuízo causado pelo divórcio é muito maior do que aquilo que se imaginou no passado ou aquilo que é popularizado em nossa cultura, como se ele fosse algo natural ou mesmo um sinal de sofisticação”. Num artigo da revista Time, é contada a história de Joanne, de 9 anos de idade. Numa tarde, ela chegou da escola para descobrir que seu pai havia deixado o lar. A mãe, em depressão, anuncia: “Seu pai saiu de casa”. Joanne, agora com 40 anos, claramente relembra aquele dia e os dias que se seguiram: os soluços abafados, os olhos afogados em lágrimas, buscando pela casa o pai que inesperadamente havia saído de sua vida. O artigo conclui: “Dizem que o tempo cura todas as feridas. Para os filhos do divórcio como Joanne, contudo, o tempo é apenas uma forma de tornar a ferida permanente.

J. Kerby Anderson, em sua obra Dilemas Morais, observa: “Existe uma montanha de evidências científicas demonstrando que, quando as famílias se desintegram, as crianças frequentemente terminam com cicatrizes intelectuais, físicas e emocionais que persistem por toda a vida”. E acrescenta: “Nós falamos sobre drogas, crise educacional, problema de adolescentes grávidas e criminalidade juvenil. Mas todos esses males vêm de uma única fonte:  famílias partidas”.

Há alguma surpresa por que Deus “odeia o divórcio”? (...) O divórcio é tolerado apenas em casos de adultério, quando o perdão não é possível. Trivializado em nossa cultura, o divórcio é uma expressão do egoísmo humano, em cujo altar crianças são sacrificadas e marcadas para sempre.
É preciso se pensar mais seriamente sobre esse assunto, para que possamos evitar sofrimentos na vida de pessoas inocentes, que não tem nada a ver com problemas de outrem.
É bom antes de qualquer decisão, pensar nos filhos.
Quem ama procura evitar sofrimentos na vida dos outros, principalmente na vida dos que não tem nada a ver com problemas dos adultos, isto é, dos pais.
PENSE NISSO !                          Amin Rodor, Teólogo da iasd e professor de Teologia da Unasp.

 

"O casamento é e deveria ser um esforço contínuo. Se facilitarmos o divórcio é possível que os casais não tentem superar suas diferenças porque existirá uma solução fácil para as incompatibilidades."                   arcebispo filipino Sokratis Villegas.

 

"Então meus queridos, vocês que já se casaram, lembrem-se disso: por mais que, lá fora, o divórcio seja algo normal, algo que acontece, por mais que fora do ambiente cristão ele seja muitas vezes até incentivado, não é verdade assim na bíblia. Nós não podemos relativizar com aquilo que a bíblia diz que é verdade, nós não podemos suavizar o pecado, aliás nós não podemos aceitar o divórcio."                                          Pr. Jonas Sommer, igreja Batista do Sétimo Dia.

 

Texto Bíblico: Mateus 5.31, 32.  

I – Introdução

O Antigo Testamento não só aponta em direção a insistir que a luxúria é o equivalente moral de adultério (27-30), mas que também o é  o divórcio. Isso tem origem no fato de que as mulheres divorciadas, na maioria das circunstâncias, casam-se de novo (especialmente na Palestina do Século I em que provavelmente esse seria o meio de sustento dela). Esse novo casamento, quer da perspectiva da divorciada quer da daquele que se casa com ela, é adultério.

II – Entendendo os versículos 31, 32.

(1) O que a Lei de Moisés ensinava sobre o Divórcio e Novo Casamento?

A passagem do Antigo Testamento a que Jesus se refere (v.31) é Deuteronômio 24.1-4, cuja força propulsora é que se o homem se divorcia de sua esposa por “encontrar nela algo que ele reprova” (sem maiores definições do que seja), ele deve dar-lhe certidão de divórcio, e se ela, depois, tornar-se esposa de outro homem e se divorciar de novo, o primeiro marido não pode casar de novo com ela.

Notemos que o “adultério” não é mencionado dentro do ensino referente ao divórcio, porque o adultério era punido com a morte (cf. Jo 8).

(2) O que Jesus ensinou sobre Divórcio e Novo Casamento?

Essa dupla restrição – o certificado e a proibição de se casar de novo – desencorajava divórcios precipitados. Aqui, Jesus não entra na discussão do que é “encontrar nela algo que ele reprova”. Em vez disso, ele insiste que a lei apontava para a santidade do casamento.

Portanto, a forma natural de entender a expressão “exceto” é que o divórcio é errado porque gera adultério exceto no caso de ter havido fornicação (= imoralidade sexual). Nesse caso em que o pecado sexual já foi cometido, nada é declarado, embora pareça que nesse caso, permite-se, implicitamente, o divórcio, apesar de não ser obrigatório.

Mateus 19.3-9 é extremamente útil e importante quanto à correta interpretação desse ensino. Aqui Jesus nos apresenta três princípios sobre esse assunto:

O Matrimônio é santo aos olhos de Deus.

Deus nunca, em parte alguma, ordenou que alguém se divorciasse.

Só existe uma razão legítima para o divórcio – aquilo que é chamado de “relações sexuais ilícitas”. E o que dizer de 1 Coríntios 7?

Quanto mais estudamos o ensino de Jesus, tanto mais passamos a apreciá-lo. Aqui, por meio de umas poucas e simples palavras, Jesus:

(1)      Desestimula o divórcio;

(2)      Refuta a falsa interpretação rabínica da lei;

(3)      Reafirma o verdadeiro sentido da lei (cf. Mt 5.17, 18);

(4)      Censura a parte culpada;

(5)      Defende a parte inocente, e;

(6)      Ao longo de tudo isso, mantém o caráter sagrado e inviolável do vínculo matrimonial como ordenado por Deus!

Aplicação

  1. Casamento é muito mais do que um simples papel.
  2. Deus odeia o divórcio (Malaquias 2.16). Por essa razão Ele não recebia a adoração de seu povo no passado. E o que dizer de hoje em dia?
  3. Cristo disse certa vez para uma mulher surpreendida em adultério: “vai e não peques mais” (João 8). Sempre haverá espaço para perdoar o seu cônjuge, até mesmo nas situações mais difíceis. Pense nisso!
  4. O que sustenta o casamento não é amor conjugal, mas a nossa fidelidade à aliança que fizemos com nosso cônjuge. Hoje em dia, muitos vivem como se divorciados fossem, oprimindo, machucando, humilhando e dominando os seus cônjuges. O que você acha que Cristo pensa sobre isso?    conteúdo extraído do site da igreja Presbiteriana.

 

" - Existem casos francamente insolvíveis nos casamentos desventurados; não será o divórcio o mal menor para evitar maiores males?

Resp.: Muitos dizem que o divórcio é válvula de escape para evitar o crime e não ousamos contestar. Casos surgem nos quais ele funciona, por medida lamentável, afastando males maiores, qual amputação que evita a morte, mas será sempre quitação adiada, à maneira de reforma no débito contraído.

- Por mais ríspidas se façam as lutas, no casamento, é melhor permanecer dentro delas?

Resp. : Pagar é libertar-se, aprender é assimilar a lição."               Chico Xavier, no livro 'Leis do Amor' cap 4.

Divorcio é na verdade um engano que nos leva a crermos em nossas "verdades", sentenças e pensamentos como: não a/o amo mais, somos incompatíveis, ele é nervoso demais, ela quer vida livre, nosso casamento foi um erro, ele é grosseiro, ela só pensa em passear ... Levam cristãos para um engano enfadonho.

 

Registramos outros escritos de EGW, raiz da verdadeira fé adventista:

Um casamento feliz ou infeliz?
Caso aqueles que pensam em casar-se não queiram fazer amargas, infelizes reflexões depois do casamento, precisam torná-lo objeto de considerações sérias, atentas agora. Dado precipitadamente, esse passo é um dos meios mais eficazes para arruinar a utilidade de rapazes e moças. A vida se torna um fardo, uma maldição. Pessoa alguma pode com mais eficácia estragar a felicidade e a utilidade de uma mulher, e tornar-lhe a vida mais pungente fardo, que seu marido; e ninguém pode fazer a centésima parte para despedaçar as esperanças e aspirações de um homem, para lhe paralisar as energias e arruinar-lhe a influência e as perspectivas, como sua própria esposa. É da hora de seu enlace matrimonial que muitos homens e mulheres datam seu êxito ou fracasso nesta vida, e suas esperanças de existência futura. —The Review and Herald, 2 de Fevereiro de 1886; Lar Adventista 43.

A união de duas vidas — Embora possam surgir dificuldades, perplexidades e desânimo, nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as primeiras atenções. De todos os modos, anime um ao outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que o seu princípio.O calor da verdadeira amizade, o amor que liga coração a coração, é um antegozo das alegrias do Céu. CL 133 (Country Living).

 

 

 

 

                     Eis a tradução correta de Romanos 7:1.

 

Disse-lhes Jesus: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio. Evangelho de Mateus, capítulo 19 verso 8.

Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. Evangelho de Tiago, capítulo 1 verso 17.

 

                                    Examine tudo e retenha o que é bom

 

A única exceção "aceitável", ainda que não seja plenamente incontestável sob análise bíblica, é quando um dos nubentes foi dolosamente (intencionalmente) induzido a errar quanto a moralidade da outra pessoa, por exemplo: homem pede mulher em casamento e ela está gravida de outro homem, mas, aceita o pedido do "atual" e este toma ciência de tal fato apenas após a celebração do matrimônio (que em nada tem a ver com lei humana) ou mulher que aceita pedido de enlace com um homem, e descobre após a consumação conjugal que ele tinha outra desde a época no namoro/noivado, etc. Ou seja: quando há um vício oculto e que compromete a aliança firmada, pois não pode haver mácula numa tríplice aliança (DEUS, homem e mulher). Em casos como esses e similares aos apresentados, houve um pecado gravíssimo que gerou um vício no casamento, nestes casos a parte inocente pode escolher entre permanecer ou sair do relacionamento (lembre do caso de José e Maria) ou se a parte culpada sair do pacto, a parte inocente fica livre para casar, já a culpada, não pode em hipótese alguma contrair nova união carnal.