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"Pregador" da iasd fala palavrão no templo
"Pregador" da iasd fala palavrão no templo

Santidade? Ou Depravação.


 

Em vídeo divulgado pelo site adventistas.com é possível aferir o grau de pureza moral, espiritual e social do Rodrigo Silva (do programa Evidências da novo tempo).

Como a expressão utilizada é de baixíssimo calão o 'Verdade Adventista' optou por não publicar a filmagem com o material indecoroso. Ele proferiu gravíssima ofensa em tom sexual e imoral, dentro de uma igreja, às pessoas que ele chamou de dissidentes. A palavra que o "cristão" disse foi chupa!! Teve a ousadia de falar tal promiscuidade abraçado com três crianças (um menino e duas meninas de 7 e 10 anos), tentando, fracamente, fundamentar sua ação dizendo que "a igreja tem o Espírito de Deus" pois as crianças estavam ali no templo e queriam fazer algumas perguntas. Perguntas essas, inclusive, bastante fáceis para qualquer cristão sério responder e que não comprovam de forma alguma a presença de DEUS na igreja, pois ELE está em palavras e ações e não em placas denominacionais (Ellen Gould White ratificou esta verdade).

Para que não se diga que ele usou a palavra se referindo a chupar limão (pois muitos "professos" puritanos podem alegar o desconhecimento de tal expressão mundana), citamos o que elucidou Luizane Schneider, mestre em Processos Lexicais, Retóricos e Argumentativos, ao esclarecer frase sobre famosa música mundana: “[chupa que é de uva] se refere ao sexo oral”, acrescentando que “O verbo chupar no modo imperativo indica que o homem está impondo sexo oral à mulher. Considerando-a um ser inferior e de fácil acesso, que pode ser facilmente iludida[…]”. Por óbvio, o mesmo se aplica ao sexo oral entre homossexuais (homoafetivos).

Na sociolinguística há algo conhecido como “inferência”. Segundo Holanda (2001), inferência é “deduzir pelo raciocínio”. Beaugrande e Dressler afirmam também que a inferência “consiste em suprir conceitos e relações razoáveis para preencher lacunas e descontinuidades de um mundo textual”.

Dizem Sperber & Wilson (2001) que “a comunicação é feita pela pessoa que comunica ao fornecer evidência de suas intenções, e pelo ouvinte a inferir as intenções dele a partir dessa evidência” e que “a comunicação inferencial ostensiva consiste em tornar manifesto a um receptor, a intenção de se tornar manifesto em nível básico de informação”.

 

Isto exposto, vejamos o que está registrado na Bíblia Sagrada:

Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Felipenses 4:8 [NVI].

Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei. As pessoas que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a natureza humana delas, junto com todas as paixões e desejos dessa natureza. Que o Espírito de Deus, que nos deu a vida, controle também a nossa vida! Nós não devemos ser orgulhosos, nem provocar ninguém, nem ter inveja uns dos outros. Gálatas 5:22-26. [NTLH].